Da redação Sidônio Cassol - 9/5/2023 - 19h54min - O Dia das Mães foi oficializado no Brasil na década de 1930, no governo do Presidente Getúlio, determinando, o segundo domingo de maio como momento para comemorar os “sentimentos e virtudes” do amor materno.
A tarefa de educar, como dizia Dom Bosco, “é obra do coração”, é obra do amor, por isso tem muito a ver com a mãe. Sem o carinho e a atenção dessa figura, a criança, certamente, crescerá carente de afeto e desorientada para a vida. 

O ditado diz que atrás de um grande homem há sempre uma grande mulher, mas é preciso não se esquecer de que “essa mulher”, mais do que a esposa, é a mãe. A mãe tem um papel preponderante na criação dos filhos. Conta-se a história que certa vez, Michelangelo viu um bloco de pedra e disse aos seus alunos: “Aí dentro há um anjo, vou colocá-lo para fora! ”. 

Depois de algum tempo, com sua genialidade de escultor, fez o belo trabalho. Então, os alunos lhe perguntaram como tinha conseguido aquela proeza. Ele respondeu: “O anjo já estava aí, apenas tirei os excessos que estavam sobrando”. 

Educar é isso, é ir com paciência e perícia tirando os maus hábitos e descobrindo as virtudes, até que o “anjo” apareça. A maternidade é, pois, uma condecoração ao gênero feminino. É o ápice da feminilidade. Não importa se o filho seja do ventre ou do coração. É realmente um grande privilégio gerar, cuidar, ensinar e treinar os filhos para os grandes desafios da mortalidade.

Ser mãe é exercer a função mais importante que há. Durante o crescimento e desenvolvimento dos filhos, as mães têm uma tarefa importantíssima na formação do seu caráter. Reflitamos, pois, e bem dizemos, do papel extraordinário das mães, exaltando gratidão a elas.

 
Felicidades e parabéns a todas as mães!​